terça-feira, 2 de março de 2010

CEARÁ

ae gente, n sei se alg ainda acompanha ess blog aki,

mas tem um site dahora q fala d ceará, fala um mont d coisa so folclore d lá e tals, qm kiseh da uma olhada ta aki

http://www.topgyn.com.br/conso01/ceara/conso01a08.php

falo 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Receita - Brigadeiro de casca de banana

Ingredientes:

Casca de Bananas em tiras - 3 unidades
Água - o suficiente
Açúcar - 1 xícara de chá
Margarina - 2 colheres de sopa
Farinha de trigo- 4 colheres de sopa
Leite morno - 1 xícara de chá
Leite em pó - 1 xícara de chá
Achocolatado - 2 colheres de sopa
Chocolate granulado - 1 xícara de chá


Modo de preparo:

Cozinhe as cascas de banana com o açúcar em uma panela até ficar pastoso. Retire essa pasta e bata em um liquidificador, até ficar cremoso. Depois, volte o creme à panela e acrescente os demais ingredientes - exceto o chocolate granulado - e mexa até desprender do fundo da panela.
Coloque em um prato e deixe esfriar. Faça bolinhas, passe-as no chocolate granulado e coloque-as em forminahs apropriadas.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Capitulo 30 - "É a vida"

O carro adentrou o recinto com toda a violência que um Gurgel poderia ter, ou seja, mal abriu as portas que estavam destrancadas. Três tiros bastaram para deitar três seguranças e colocar o resto para correr. Todos pularam assustados para fora da pista, mas no centro Isaac avistou um vestido vermelho. E Ivanovich estava lá abraçado com Cintia. Ambos olhavam assustados e sem reação para o recém aparecido Gurgel. Isaac não desacelerou. Pensou que Cintia iria sair da frente. Não saiu. Ele freou o carro e virou o volante para a direita desviando de Cintia. Quando o carro estava quase parando ele pulou do carro já sacando uma arma. E mirou em Ivanovich. Mas havia um problema, Ivanovich já estava apontado uma arma para Isaac. Ele rolou no chão e desviou do tiro que estava destinado a seu peito.

Guarneceu-se atrás de seu Gurgel e disparava em direção a seu adversário que revidava enquanto pegava uma arma de um segurança morto ao chão. Havia um espaço de mais ou menos cinco metros entre eles e Cintia ao meio tentando fugir dali, porém não conseguindo. Um jato vermelho ao ar. Sangue de Ivanovich, que fora atingido no ombro. Ele não deixou barato. Deixou de mirar em Isaac e mirou no tanque de gasolina do Gurgel. Foi necessário um único tiro. O carro explodiu jogando Isaac para o alto que caiu inerte ao fundo do salão. Parecia que estava tudo certo agora. Não, não estava. Duas colunas do prédio caíram com a explosão. Isso abalou a estrutura do prédio do qual parte do teto caiu. Uma viga caiu do teto e se fincou no abdômen de Cinti. Ivanovich se arrastou em direção a ela. Ele a segurou em seus braços e viu o vestido daquela garota que ele conhecera aquela noite ficar mais escarlate do que já se mostrava. Aquela cena, ela morrendo em seus braços, a dor lancinante em seu ombro que o fazia sentir vivo, mesmo com a morte iminente com a perda de sangue. Ele abraçava Cintia e a tristeza da morte o abraçava. Ela virou e disse a ele:

- Está tão frio aqui. Me segure querido, apenas por mais algum tempo.

E assim ele o fez. A abraçou com mais força enquanto sentia suas forças e a vida dela se esvaindo com o sangue que manchava o chão. O caos reinava lá fora e lá dentro. O fogo crepitando perto do Gurgel, o teto que ainda ruía. E eles não ouviam nada. Ele não sabia se as lagrimas que caiam de seus olhos eram de dor ou de tristeza. Com certeza era de ambos.

Quando o ultimo suspiro saiu do peito de Cintia, Ivanovich achou o amor que ele achou que não existia e que ele sabia que tinha acabado de perder.

Nem teve a reação de soltar o corpo dela. Desmaiou sem vida ainda abraçado com ela ao mesmo tempo que o teto terminava de desabar para que o fogo englobasse os destroços ainda aquela noite.

Capitulo 30 ' a noite de ano novo. ULTIMO

É, quem conta essa historia de ano novo, de longe, aqui da Espanha, sou eu. O morto, que não morreu. Eduardo.
Não me arrependo de ter fugido de tudo e omitido a verdade, era melhor ter morrido para todos, para que eu pudesse ver o quanto brigariam por meu dinheiro.
Como sobrevivi? Naquela noite de ano novo, eu estava confuso, nervoso. Não estava no clima de comemorar novos dias chegando. Mas é logico, que eu o grande empresário, Eduardo, tinha que expor um sorriso no rosto e fingir que estava contente ao menos na passagem do ano.
Antes disso precisava pensar, faltava pouco para a passagem de ano, eu então subi pra um quarto vazio da grande casa de Felipe. Enquanto subia a escada, sentia como se alguem estivesse me observando, achava que devia ser neura da minha cabeça, que se procupava demais em como resolver todos os problemas e declarar o meu amor por Carolina, sem ter que arranjar mais problemas com Isabel.
Eu abri a porta do quarto, que estava escuro. Me aproximei para acender a luz, mas desisti, os escuro me fazia refletir mais, então deitei na cama e fechei os olhos, acho que cochilei por alguns segundos, e com um calor enorme ao meu redor,eu acordei assustado imaginando já ter perdido a queima fogos.
Mas a hora que abri os olhos percebi que meu maior problema já não era ter perdido a festa toda. Eu por um momento senti medo de perder minha vida, mas respirei fundo, se é que eu conseguia respirar no meio de tanta fumaça. Sim ao meu redor tudo estava em chamas, um fogo intenso que me trasformaria em cinzas epoucos minutos, eu tentei abrir a porta, mas a maçaneta estava quente demais, eu então fui até a janela puxei a cortina. Quando me dirigi a porta novamente, senti meus pés pisando em algo. Era um corpo, já estava morto, era o mordomo, Alfred. A porta do closed estava aberta, o que demostrava que Afred passou os ultimos minutos de sua vida lá dentro, arrumando as coisas presentes.

Eu não tive tempo de sentir pena daquele pobre homem. Eu apenas o olhei, encarei o cadaver, me enrolei na cortina e sai pela porta. A unica coisa que queria era voltar para casa e dizer o quanto estava feliz em estar vivo, beijar Carolina e dizer que dali pra frente ficariamos juntos finalmente.
Eu realmente acreditava que o incendio havia sido sem querer, mas por sorte ou azar do meu destino, antes de aparecer e acalmar a todos avisando que estava bem, eu ouvi Ricardo comemorando minha morte, com outro socio. Era o fim.
Meu socio e melhor amigo, meu confidente, havia tentando me assassinar. Não havia motivos mas para eu poder confiar em alguem em minha vida, uma vez que a pessoa que eu mais depositei confiança, havia tentado simplesmente me matar.
Sim, eu estou vivo, e o corpo que até hoje foi julgado meu, era de Alfred.
Resolvi ir embora, e cuidar da minha filial aqui na Espanha, e ver de longe como cada tipo iria reagir. Eles ultrapassaram minhas expectativas, foram além do meu dinheiro e do orgulho deles próprios, mas já sabia que iria me decepcionar. Sinto apenas pena por Erick, que por tanto tempo foi julgado culpado por investigadores, sendo o mais inocente de todos, sendo vitimas de minhas chantagens por eu saber sua opção sexual. Esse foi um dos motivos da minha volta, me desculpar com Erick.
Não nego, que meu objetivo era ficar longe pra sempre, e ver quando minha herança fosse divulgada, e todos descubrissem que eu não havia deixado nada. Mas não se vive soltário nessa vida, eu voltei. Voltei para voltar a ser feliz, com a segurança, já que Ricardo está morto e viver um amor. Voltei por Carolina, voltei por mim e pelo filho que eu sentia que estava no ventre de Carol.
Eu voltei, com a recepção de todos os olhares daqueles que me rodiavam antes da minha suposta morte, toda a supresa daqueles que preferiam Eduardo morto. Com um abraço apertado de Seu Coutinho, um velho novo amigo. Um sorriso de Carolina e uma vida nova que eu iria reconstruir depois daquela noite de ano novo.

domingo, 29 de novembro de 2009

29° capitulo- noite de ano novo

Chuva, muita chuva, era só o que se via da grande janela da sacada da casa de seu Coutinho. Uma estranha sensação de que o clima lá fora acompanhava o de seus pensamentos, era perceptível. Seu Coutinho sentado em sua já tradicional cadeira, segurava a carta e olhava-a como se algo revelador estivesse para ser desvendado, porem algo ainda lhe tirava a calma mais do que essa carta. O sumiço de Alfred. Refletia sobre o ser humano e percebia o quão individualistas, frios e aproveitadores eram todos envolvidos nos acontecimentos. Alfred, apesar de não ser essencial na vida aquelas pessoas, era uma vida tão valiosa quanto à de Eduardo e ninguém sentira de fato sua ausência. Na realidade não se sabia realmente se aquele corpo carbonizado era realmente o de Eduardo, mas a vontade de todos de que ele morresse o assassinara.
- Como é possível? A que ponto chegamos... Uma vida, parece nada valer. De fato, a cada dia que passa e eu fico mais velho, mais percebo o quanto somos todos corrompíveis, cada um com seu preço... Cada um com sua ambição.
Coutinho levanta-se e vai em direção da janela e lá se debruça. Olha para chuva como se procurasse algo, alguma coisa que estivesse ali, escondido entre as gotas. Derrepente algo lhe chama a atenção, uma pessoa passa correndo na rua, enrolada em uma cortina. Nesse momento um forte trovão estoura ali muito perto, seu Coutionho se arrepia, seu pulso aumenta visivelmente. Ele olha para aquela pessoa fugindo da chuva, engole a saliva e vai rapidamente até a carta. Olha a carta durante longos segundos, novamente um trovão, dessa vez mais forte.
-Será?!...
Seu Coutinho abre desesperadamente a carta, hesita e depois segue a lê-la. Perplexidade, Coutinho tira sua antiga boina encosta-a no peito e diz a palavra que já lhe rondava a mente há algum tempo.
-Vivo!...

Capitulo 29 - "É a vida"

Após Isaac apanhar dos seguranças (não tanto quanto o ultimo capitulo diz, pois foi meio exagerado) Isaac fora jogado em qualquer canto ali perto. Não se atreveria a entrar na festa como já havia feito. Os seguranças voltaram logo para a festa para ficar de olho em Ivanovich novamente. Antes de qualquer coisa interromperam-no de novo enquanto a as coisas começavam a esquentar com a garota que estava com ele para que lhe dar uma arma para que ele pudesse se proteger caso eles estivessem longe.

Isaac, do lado de fora, estava acordando. Passaram mais ou menos quarenta minutos até que isso ocorresse após sua surra e perda de consciência. Levantava atordoado e dolorido. Ainda tentava lembrar o que acontecera e onde estava. Quando se situou e se lembrou ele levantou-se e foi até seu carro. Sua blusa estava toda ensangüentada. Entrara em seu carro e estava remoendo o ódio. Tanto pelo cara que estava agarrando Cintia lá dentro, tanto por ele ter diso espancando e nem ter conseguido fazer nada. Mas o maior ódio era pelo primeiro motivo. Não ligava muito de apanhar, vivia apanhando na escola. E ainda disseram que ele poderia ficar com seqüelas pela infância traumática, logo mostrava que todos estavam errados e que ele era uma pessoa normal.

Não sabia o que fazer, pois sabia que se entrasse lá novamente ele acabaria levando uma surra ou um tiro. Mas tinha que tirar Cintia de lá. E ter sua vingança contra aquele homem que lá estava e que mandara seus seguranças o espancar. Ligara seu carro e fora fazer uma visita a seu antigo colega de faculdade da antiga escola que morava ali perto. Meia hora depois estava de volta a porta da festa em seu Gurgel com alguns curativos para estancar o sangue. Tinha duas pistolas em seu cinto e uma em mãos. Fora os cartuchos espalhados por seus bolsos.

Ainda não sabia como entrar na festa. Queria entrar logo para pegar Ivanovich. Não queria ferir muitas pessoas. Mas uma ou outra acabaria sucumbindo em seu caminho, fazer o que.

A solução lhe veio facilmente. Usaria toda a robustez e força de seu gurgel feito em fibra de vidro e plástico (ao menos não enferrujava).

Foi até o final da rua, virou o carro e acelerou como um louco chegando ao máximo de velocidade de seu carro. Ia em direção a porta de entrada do salão. Seu motor quase explodia de tanta força que estava fazendo. Estava a 90 Km/h. Quase voava. O carro iria mais rápido se não estivesse com o tanque cheio. O combustível pesava mais que seu carro. Os funcionários na porta pularam gritando da frente do carro quando o avistaram vindo em sua direção. Agora era só entrar e achar Ivanovich e matá-lo, ou atropelando-o ou acertando um tiro direto em seu peito. E após isso era apenas pegar Cintia. Iria resgatar sua donzela da fortaleza do dragão.

sábado, 28 de novembro de 2009

Capítulo 28 - "É a vida"

Mesmo aquele grito dado por Issac ser ouvido por poucos alguns seguranças de Ivanovich ,que estavam atentos a tudo ao redor mesmo com aquela bagunça que havia se transformado a festa, perceberam a reação de Issac a quando ele estava pronto a correr na direção dos dois e bater em Ivanovich os seguranças conseguiram seguralo.Quando finalmente foi dominado pelos seguranças de Ivanovich levou uma coronhada na cabeça de um deles e foi levado para fora de festa por eles,como a festa estava uma verdadeira bagunça este tumulto não foi percebido por muitos e foi dechado de lado afinal aquela era a melhor festa que eles ja tinham ido.

Do lado de fora da festa *

Issac desacordado é arrastado por alguns metros até que ele acorda , meio confuso e com a vista embaçada ve três homens grandes tirando o terno ,não entende a cena mais quando ve um deles com um pedaço de pau na mão e o outro com um soco inglês compreende porque eles tinha tirado o terno era para bater nele .E o massacre começa ele apanha muito apanha em dobro por querer bater no Ivanovich e por não ser convidado da festa e estar la como penetra .
Quando eles param um pouco de bater em Issac perguntão para ele seu nome Issac quase inconciente abre sua boca toda ensanguentada e dis seu nome logo apos isso apaga completamente .

Enquanto isso na festa *

Ivanovich e Cíntia conpletamente tomados pelo momento vão para um cantinho mais tranquilo , a coisa começa a esquentar ,esquentar e esquentar quando Ivanovich estava com a mão dentro do lindo vestido vermelho e curto de Cintia chega um segurança e o chama para converçar .Ele vinge que não ouve e continua a fazer oque estava fazendo mais o segurança ensiste ate que ele muito irritado se levanta e vai conversar com ele .
-Qual é o seu problema ??Não viu oque eu estava vazendo ??-grita Ivanovich
-Me desculpe Sr.Ivanovich eu não o interromperia se não foce extremamente importante .
- Oque pode ser mais importante doque aquela linda mulher ??
- É que agora pouco um penetra ficou louco e queria agredir o senhor é um tal de Issac .
Na hora Ivanovich não entende pois ele não ve motivos para que Issac tenha tentado o agredir ,mas logo depois de pensar um pouco se lembrou doque ele havia falado para o falecido Oswaldo e chegou a conclusão que mesmo ele no trabalho sendo uma otima pessoa ele poderia ser perigoso.
Cintia ve que Ivanovich esta demorando muito e vai tentar escutar a conversa dele não por maldade mais por curiosidade , ela não escuta muito mais oque ela escuta é o suficiente para saber oque esta acontecendo e oque havia acontecido com Issac.