domingo, 1 de novembro de 2009

1º capitulo - É a Vida!

*Na empresa Zenith, Sala da diretoria;

- Ivanovich, traga-me os relatórios até antes do fim do expediente. Preciso sair cedo para me encontrar com minha esposa. – disse Osvaldo, um velho rabugento multimilionário dono da empresa Zenith e que não deixava a direção nas mãos de terceiros por sua ambição e desconfiança.

- Tudo bem, chefinho. – disse Ivanovich enquanto grampeava alguns relatórios com seu grampeador rosa. E saiu da sala de seu chefe indo para a sua.

*Na empresa Zenith, Sala de Ivanovich;

- Aposto que ela está cavalgando com algum outro cara enquanto você está trabalhando. – Ivanovich pensou alto sobre seu chefe e sua mulher.

-Falou comigo senhor Ivanovich? – perguntou seu secretário meio homossexual que tinha uma quedinha secreta (que todos sabiam menos Ivanovich) por Ivanovich.

-Não, Marcelo, estava pensando alto!-disse Ivanovich rápido e disfarçando em frente a seu secretário.

- Certo, vou pegar um café, o senhor quer? – perguntou Marcelo.

- Não, obrigado, pode ir lá.

E Marcelo saiu, mas não sem antes dar uma boa olhada em Ivanovich analisando-o. Alto e magricela. Usando óculos quadrados e pequenos com um corte de cabelo mais rente, adorava computação e coisas do gênero (era técnico em programação). Mesmo com esse nome não tinha nenhuma descendência eurupéia . Fazia um tipo nerd e era cheio de dinheiro (morava sozinho e ganhava muito bem por ser o assessor direto de Osvaldo). Era bem o seu tipo de homem, mas ainda assim havia um mistério: seria Ivanovich gay? (indícios não faltavam!)

*No motel "Vai com tudo, Não para";

- Paga ai que estou atrasada. – disse Fernanda ao cara (que ela nem mesmo lembrava o nome) que a acompanhava, e saiu da recepção apressada ao estacionamento para entrar em seu Toyota Corolla.

- Que gostosa essa ai eim. Sua namorada? – perguntou o balconista do motel ao acompanhante.

- Nada, só uma garota ai que encontrei. Tava fácil. – e olhou para Fernanda, ruiva alta e bem vestida esperando o elevador para pegar seu carro de ultimo modelo.

E enquanto esperava o elevador Fernanda pensava, “Poderia ser o Ivanovich este a me acompanhar hoje aqui e sempre e não o trataria deste modo”. Refletia enquanto pensava em sua paixão secreta por Ivanovich, mas ainda assim havia um mistério: seria Ivanovich gay? (indícios existiam!) e tinha aquele velho rabugento que não morria, seu marido que ela traia sempre que tinha oportunidades.

Pedro H. Can. Nº29

2 comentários:

  1. Texto confuso, como se fosse uma piada particular. Vocês terão que melhoar muito no próximo capítulo.

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  2. pois bem, podemos melhorar, embora não veja piada interna e a que o texto possuía eu, em consentimento com o grupo, acabei trocando, ou ao menos apaziguando-a para que não fosse algo pejorativo e sim algo que possa ser divertido por tornar-se uma piada na qual todos possa entender e se divertir. Confuso devo concordar que está um pouco, embora ninguém tenha me falado isso até então, mas nada de mais creio eu, fácil de se resolver. Imagino que mais problemas possam ser resolvidos em meio as aulas e sugestões possam ser dadas ao nosso grupo, com sua orientação professor!
    Qualquer coisa só avisar!
    Muito obrigado!
    Pedro H. Can.

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